Mesa com contrato de locação comercial, caneta sobre documento e calculadora ao lado, ambiente de escritório claro e moderno
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Imagine o cenário: você é proprietário de um imóvel ideal para um restaurante, loja ou escritório. Do outro lado, alguém decidido a abrir ou expandir o negócio. Ambos desejam respeito, segurança e, claro, evitar surpresas desnecessárias. O que garante esse equilíbrio? O contrato de locação comercial, redigido com clareza e respeito à legislação. Neste artigo, você vai entender, na prática, como fazer um contrato de locação comercial simples para imprimir, com toda orientação necessária para proteger direitos e consolidar uma relação de confiança.

Segurança jurídica não nasce do acaso. Ela exige contrato, documento e clareza.

Por que o contrato de locação comercial faz tanta diferença

Antes de qualquer passo para redigir ou imprimir, vale a pena pensar um pouco sobre a importância do documento. O contrato materializa o acordo, aquilo que foi prometido, combinado, conversado e negociado. Ou seja, funciona como “memória” confiável no tempo e, principalmente, como referência para resolver desacordos, dívidas, conflitos e até mesmo dúvidas durante a locação.

Nele, ficam registradas as informações sobre o imóvel, identificação de locador e locatário, valores, garantias, responsabilidade sobre tributos e taxas, reajustes, direito de preferência, fiscalização, rescisão e, claro, o ponto mais polêmico: penalidades. O contrato, como propõe o Piloto Imóveis, conecta inovação e proteção jurídica num só fluxo, e facilita tudo com automação, controle de repasses e suporte integrado.

O que não pode faltar? Cláusulas que são a espinha dorsal do contrato

De um lado, existe a facilidade dos modelos prontos, que podem ser adaptados de acordo com a negociação. Mas, por outro, a personalização garante segurança. Veja as cláusulas que nunca devem faltar, recomendadas por especialistas em contratos de locação comercial nesse detalhamento de etapas:

  • Qualificação das partes: nome, CPF/CNPJ, endereço, nacionalidade, profissão.
  • Identificação e descrição do imóvel (localização, matrícula, área, eventuais restrições).
  • Finalidade da locação: uso comercial específico, restaurante, loja, consultório, etc.
  • Valor do aluguel, data e forma de pagamento, reajuste e garantias (caução, fiador, seguro-fiança).
  • Prazo da locação e possibilidade de renovação.
  • Direito de preferência em caso de venda (obrigação prevista em Lei).
  • Responsabilidade por tributos, taxas, despesas ordinárias/extraordinárias.
  • Normas sobre benfeitorias: O que é permitido? O que pode ser exigido ao final?
  • Laudo de vistoria inicial e final (com anexos/fotos).
  • Condições para rescisão antecipada, penalidades e multa proporcional.
  • Termo de entrega das chaves e condições para devolução do imóvel.

Ao automatizar muitos dos requisitos e cruzar informações importantes, a Piloto Imóveis consegue deixar cada cláusula clara e fácil de ser encontrada, enquanto o controle e acompanhamento das regras de cada contrato nunca fogem do seu radar.

Pessoa assinando contrato de locação comercial simples com caneta sobre mesa

O papel da Lei do Inquilinato e o que ela determina

A Lei 8.245/91, conhecida como Lei do Inquilinato, regulamenta as locações urbanas no Brasil e abrange boa parte do que citamos acima. Para contratos comerciais, ela estabelece regras claras sobre reajustes, garantias e formas de rescisão, delimitando como devem ser tratados pontos críticos como direito de preferência, renovação obrigatória, revisão de aluguel, despejo e multas.

Isso significa que, mesmo nos contratos simples, não existe espaço para interpretações livres: a lei prevalece e contratos que ferem seus princípios podem ser anulados ou gerar imprevistos no Judiciário. Não é exagero sugerir que, sempre que possível, busque informações complementares ao baixar ou adaptar um modelo pronto, ou, para quem prefere praticidade e suporte, recorra a plataformas como Piloto Imóveis, referência em locação automatizada e jurídica.

Conheça agora os 5 passos para um contrato de locação comercial simples para imprimir

Agora que já ficou clara a importância do documento, o impacto das cláusulas certas e os limites da legislação, chegou o momento de unir tudo em um roteiro prático. Veja o guia a seguir e, no final de cada passo, encontre sugestões para completar o processo sem dúvidas ou erros.

Passo 1: mapeie as informações essenciais e os dados do imóvel

Antes de redigir, reúna todos os dados do locador, locatário, fiadores (se houver), bem como os documentos do imóvel. Não é raro subestimar esse detalhe. Um erro de endereço, CPF digitado incorretamente, dados do imóvel sem matrícula correta...

O caos para resolver depois é imenso.

Quando reunindo as informações, observe:

  • Nome, nacionalidade, CPF/CNPJ, estado civil, profissão e endereço completo do locador e locatário;
  • Dados do fiador ou detalhes da garantia escolhida, quando existir;
  • Descrição do imóvel: endereço completo, número da matrícula, área útil, indicação do ponto de referência e registro fotográfico;
  • Finalidade da locação, com linguagem objetiva (“uso exclusivamente comercial para comércio de roupas”, por exemplo);
  • Situação do imóvel antes da entrega (laudo de vistoria inicial/fotos, detalhado mais adiante).
Contrato bom já começa com informações corretas.

Essa etapa evita surpresas e dores de cabeça por dados errados ou contestados no futuro. Se quiser conferir exemplos de documentação e dicas específicas para proprietários, uma ótima fonte é o guia para proprietários no blog Piloto Imóveis.

Passo 2: defina as cláusulas de valor, reajustes e garantias

Esse é o coração do acordo: quanto será o aluguel, de que forma será reajustado, quem pagará multas ou penalidades e que garantia dará suporte ao contrato. Aqui, poucas linhas fazem diferença por anos.

Sobre o valor do aluguel:

  • Defina claramente o valor mensal do aluguel;
  • Inclua a periodicidade de reajuste (anual, regra geral);
  • Assegure informação sobre o índice de reajuste (os mais comuns: IGP-M ou IPCA);
  • Preveja se, em caso de índice negativo, o valor será mantido (como recomendado neste resumo de reajustes e índice).

Exemplo:

O aluguel mensal será de R$ XXXX (valor por extenso), reajustado anualmente segundo o índice IGP-M/FGV, sendo mantido o valor em caso de variação negativa.

Quanto às garantias aceitas:

  • Caução em dinheiro (3 vezes o valor do aluguel, regra padrão);
  • Seguro-fiança;
  • Fiador (que também deve ser qualificado e apresentar documentação semelhante à das partes principais);
  • Ou outras modalidades legalmente permitidas.

Se quiser ir a fundo na explicação das garantias, explore o guia completo sobre caução de aluguel do blog Piloto Imóveis.

O suporte e a automação de controle de garantias diferenciam plataformas como Piloto Imóveis de soluções engessadas. Detalhes como acompanhamento do vencimento das apólices, cálculo automático e emissão de boletos tornam o fluxo mais seguro, prático e menos sujeito a erros humanos.

Corretor e empreendedor negociando aluguel de ponto comercial

Passo 3: escreva regras para obrigações de uso, benfeitorias e laudo de vistoria

Aqui mora uma das maiores fontes de conflito na locação comercial: quem paga pelo quê, quais alterações são permitidas, o que é preciso para devolver o imóvel do mesmo jeito que recebeu? O contrato é o lugar para eliminar dúvidas e detalhar responsabilidades.

Sobre o uso e manutenção do imóvel:

  • Proibir uso para finalidade diferente da prevista em contrato;
  • Obrigar o locatário a manter o imóvel limpo, em bom estado, cuidando de instalações elétricas, hidráulicas e pintura;
  • Responsabilização por danos causados ao imóvel, excluindo, quando cabível, vícios preexistentes ou desgaste natural.

Sobre benfeitorias:

  • Detalhar se o locatário pode fazer adaptações (piso, paredes, vitrines, divisórias);
  • Estabelecer se benfeitorias necessárias ou úteis poderão ser indenizadas e sob qual critério;
  • Normatizar a retirada de melhorias ao fim da locação, se possível reverter o imóvel ao estado anterior.

Sobre laudo de vistoria:

  • Anexar ao contrato vistoria detalhada, com fotos, datas e assinatura de ambas as partes;
  • Repetir a vistoria na devolução do imóvel;
  • Diferenciar claramente o conceito de “uso normal” do imóvel de danos propriamente ditos, conforme detalhado pelo artigo com orientações práticas sobre vistoria.

Sempre oriente para anexar laudos, fotos e descrições. O desafio de discutir danos depois da entrega muitas vezes termina em disputa judicial. Se for possível detalhar cada cômodo, maquinário e condição, melhor. No caso de plataformas automatizadas como a Piloto Imóveis, o próprio sistema orienta uploads, registro de fotos e assinatura eletrônica da vistoria, algo que dificulta fraudes ou “memórias seletivas”.

Vistoria em imóvel comercial antes da locação com fotos

Passo 4: regule reajustes, taxas, tributos e fundo de comércio

O aluguel pode subir sem aviso? Quem paga IPTU, condomínio, manutenção de elevador ou taxas de incêndio? E o fundo de comércio, patrimônio muito valorizado em locações comerciais, como fica?

No contrato, regule estas obrigações:

  • Estabeleça a data-base de reajuste anual, preferencialmente por índice já mencionado (IGP-M ou IPCA);
  • Previna a correção sempre na mesma data, mesmo que haja atraso em reajustes anteriores;
  • Liste expressamente quem paga cada taxa ou tributo (exemplo: “locador assume IPTU e locatário paga despesas ordinárias e extraordinárias do condomínio”, com detalhamento);
  • Explique, caso exista, percentual de cobrança de fundo de comércio, valor pago pela cessão do ponto comercial associado à clientela. Isso deve ser discutido e acordado abertamente, pois não é automático na legislação brasileira.

Se um imóvel for vendido durante a locação, a Lei do Inquilinato garante o direito de preferência ao inquilino, que poderá comprar o imóvel em iguais condições, conforme detalhado nesse artigo sobre direito de preferência na locação comercial.

Ao contrário de plataformas limitadas por burocracia e pouca transparência, um diferencial da Piloto Imóveis está no controle claro dessas obrigações, registros de avisos automáticos de reajustes e possibilidade de emissão automática de cobranças (incluindo por WhatsApp, uma comodidade muito valorizada).

O segredo para evitar cobrança duplicada ou atrasos? Regra bem escrita e sistema automatizado para lembrar dos prazos.

Passo 5: defina como será feita a rescisão, penalidades e regras para alienação

Nenhum contrato é feito supondo que tudo irá mal, mas todo contrato bom prevê o que ocorre caso acabe antes do prazo, ou se houver danos, venda ou transferência do imóvel. Afinal, imprevistos surgem e, quando não há previsão, surgem também conflitos intermináveis.

Preveja sempre:

  • Cláusula de rescisão antecipada: estabeleça multa proporcional ao tempo restante, respeitando limite de 3 vezes o valor do aluguel e proporção do período ainda não cumprido;
  • Multas por descumprimento: atraso em pagamentos, uso indevido, realização de obras sem autorização (indique valor ou percentual aplicado à primeira infração, como 10% sobre o aluguel e recondução da obrigação principal);
  • Procedimento para devolução: prazo para desocupação, entrega das chaves e vistoria final, deduzindo eventuais danos do valor da garantia;
  • Regras para alienação/venda do imóvel: reafirme o direito de preferência ao locatário;
  • Soluções de conflitos: indique a justiça da comarca do imóvel como foro para disputa (com opção, se desejado, de cláusula compromissória de arbitragem para valores e prazos menores).

Ao proteger ambos, a relação tende a ser mais saudável, transparente e menos litigiosa. Um bom modelo, principalmente em ambientes SaaS como o Piloto Imóveis, sugere e armazena automaticamente as cláusulas padrão, garantindo atualização sempre que mudanças legais forem implementadas. O blog da Piloto Imóveis apresenta diversas discussões sobre gestão de contratos e formas de lidar com inadimplência, despejos e conflitos práticos do dia a dia.

Locatário entregando as chaves ao final do contrato comercial

Modelos práticos: exemplos de cláusulas recomendadas

Para facilitar sua redação ou revisão, veja exemplos práticos utilizados em contratos de locação comercial simples para imprimir. Eles seguem recomendações amplamente aceitas e indicadas por portais jurídicos e imobiliários especializados.

  • Cláusula de garantia:
    O locatário prestará garantia por meio de caução no valor de três vezes o aluguel mensal, a ser depositada em conta vinculada, a qual será devolvida, corrigida, ao final do contrato, descontados eventuais débitos.
  • Cláusula de reajuste:
    O aluguel será reajustado anualmente, conforme índice IGP-M, na data de aniversário do contrato, sendo vedada a redução em caso de índice negativo.
  • Cláusula de multas:
    O atraso no pagamento do aluguel implicará multa de 10% sobre o valor devido, juros de 1% ao mês e atualização monetária pelo índice legal.
  • Cláusula de responsabilidade por tributos e taxas:
    O locatário é responsável pelos pagamentos de despesas ordinárias do condomínio, água, luz, taxa de lixo e demais custos, enquanto o locador assume o IPTU e despesas extraordinárias.
  • Cláusula para benfeitorias:
    Fica proibida a realização de obras sem autorização por escrito do locador. Melhorias necessárias serão indenizáveis ao final do contrato, desde que previamente autorizadas. Benfeitorias voluptuárias e úteis poderão ser removidas pelo locatário, desde que não comprometam a integridade do imóvel.
  • Cláusula sobre rescisão e entrega do imóvel:
    Em caso de devolução antecipada do imóvel, o locatário pagará multa proporcional à fração do tempo restante para o término do contrato, observando-se o laudo de vistoria final para liberação da garantia.

Cada negociação pede um pequeno ajuste. A vantagem de plataformas como Piloto Imóveis é a facilidade para editar, adicionar anexos e usar assinatura digital, economizando tempo e garantindo validade jurídica imediata.

Modelo de contrato de locação comercial simples impresso sobre mesa

Resolvendo na prática: dúvidas comuns e como evitar erros

Nem sempre é fácil prever tudo. Algumas dúvidas e conflitos continuam aparecendo ano após ano. Veja as perguntas mais frequentes quando falamos de contratos de locação comercial:

  • Posso fazer um contrato de locação comercial simples com prazo inferior a cinco anos? Sim. Contratos comerciais podem ser firmados por qualquer prazo, embora para ter direito à renovação compulsória (o famoso direito de renovar o contrato, previsto em lei) sejam necessários, no mínimo, cinco anos de atividade ininterrupta e três anos de contrato vigente.
  • O que é fundo de comércio e por que ele aparece no contrato? É o valor agregado ao ponto comercial baseado na clientela, localização e marca estabelecida. Em algumas negociações, o locador exige uma taxa extra, além do aluguel comum. Para evitar problemas, basta detalhar as condições em contrato, indicando quando e por qual valor o fundo de comércio será exigido, se aplicável.
  • A vistoria é mesmo obrigatória? Embora não seja obrigatória legalmente, é altamente recomendada para proteger locador e locatário. O laudo de vistoria impede disputas por danos preexistentes e garante devolução justa ao fim da locação.
  • E se não houver contrato assinado? A locação passa a ser regulada por acordos verbais e pela lei, mas a ausência de contrato escrito dificulta a execução de garantias, cobranças e até a realização de despejo. A recomendação sempre será documentar, e, se possível, digitalizar tudo, inclusive as assinaturas.
Destaque de cláusulas de um contrato de aluguel para loja comercial

Como imprimir e montar seu contrato: vai do digital ao papel em segundos

Muita gente se sente insegura ao transformar um modelo digital em documento oficial. O procedimento é simples, mas algumas dicas evitam problemas futuramente:

  1. Revise minuciosamente todas as cláusulas, adaptando-as para a situação da sua locação;
  2. Inclua anexos obrigatórios, como cópia de documentos das partes, laudo de vistoria inicial e comprovante de garantia;
  3. Confira a assinatura de todas as partes, reconhecendo firma em cartório (recomendado para segurança e exigência bancária, mas não obrigatório por lei);
  4. Digitalize e arquive uma via de todas as páginas assinadas, a digitalização permite que você utilize assinatura eletrônica, caso opte por soluções avançadas, como as oferecidas pelo Piloto Imóveis;
  5. Faça a entrega das chaves somente após assinatura e conferência de todos os documentos.
O contrato certo transforma expectativa em confiança.

Registrar, arquivar bem e, na dúvida, contar com suporte especializado minimiza riscos. Se o cenário complicar, e em aluguel comercial, conflitos costumam ser onerosos, há caminhos judiciais que você pode seguir. Em casos de inadimplência, despejo ou disputas, recursos como o guia de ação de despejo do blog Piloto Imóveis trazem orientações passo a passo, acessíveis também para leigos.

Assinatura eletrônica em contrato de locação no notebook

Direto ao ponto: checklist rápido para imprimir contrato de locação comercial simples

  • Qualifique todas as partes (locador, locatário, fiador);
  • Descreva o imóvel detalhadamente;
  • Informe finalidade exclusiva (comercial) e prazo de locação;
  • Estabeleça valor do aluguel, reajuste, garantias e datas;
  • Regule obrigações de manutenção, benfeitorias e uso do imóvel;
  • Anexe laudo de vistoria inicial e combine repetição na devolução;
  • Defina multas, penalidades e forma de rescisão antecipada;
  • Liste responsáveis por taxas, tributos e cláusulas extras sobre fundo de comércio;
  • Registre direito de preferência e passos em caso de venda ou renovação.

Por que usar a Piloto Imóveis para criar e imprimir seu contrato faz diferença real

Em um mercado cada vez mais competitivo, migrar para recursos digitais e automação garante agilidade e tranquilidade. O Piloto Imóveis transforma a experiência cansativa da gestão contratual em processos claros, personalizados e com respaldo jurídico imediato. A emissão automatizada de boletos, repasses via Pix, relatórios e controle de inadimplência aceleram o dia a dia, especialmente para quem administra muitos contratos, mas também favorecem pequenos proprietários e inquilinos iniciantes.

Plataformas tradicionais, concorrentes e portais de burocracia muitas vezes retornam a problemas antigos: falta de clareza, ajustes manuais, risco de erro humano. Ao centralizar tudo em um só lugar e prever cada etapa (incluindo integração com anúncios, assinatura eletrônica e laudos digitais), a Piloto Imóveis entrega, ao mesmo tempo, economia de tempo e camadas extras de segurança jurídica.

Interface digital da Piloto Imóveis gerenciando contratos de locação

Conclusão

Fazer um contrato de locação comercial simples para imprimir não precisa ser um bicho de sete cabeças. Com atenção aos detalhes, informação correta, uso de modelos atualizados e, sempre que possível, tecnologia a seu favor, você substitui incerteza por clareza e confiança mútua. A Piloto Imóveis, neste cenário, se posiciona como facilitadora e guardiã desse novo perfil de contrato: ágil, seguro, digital e adaptável à realidade de cada proprietário e locatário.

Assim, se você deseja sair do papel e entrar de vez no futuro da gestão de locações, conheça nossos planos e permita que nossas soluções cuidem do seu contrato comercial. Simplifique seu aluguel, elimine dúvidas, adicione segurança e imprima seu futuro com a confiança de quem usa Piloto Imóveis.

Perguntas frequentes sobre contrato de locação comercial simples para imprimir

O que é contrato de locação comercial simples?

É um documento que formaliza o aluguel de um imóvel destinado a atividades comerciais (lojas, escritórios, restaurantes, etc.), normalmente trazendo cláusulas diretas e objetivas sobre valor, prazo, reajuste, obrigações das partes, garantias, benfeitorias, multas e devolução. O objetivo é dar clareza ao acordo, proteger direitos e evitar conflitos desnecessários, sempre respeitando a Lei do Inquilinato.

Como fazer um contrato de locação para imprimir?

Reúna todos os dados dos envolvidos (locador, locatário, fiador, se houver), descrição do imóvel, cláusulas de valor, garantias, prazo e reajuste. Adapte modelos disponíveis à realidade da locação, inclua laudos de vistoria e demais anexos, revisando cada item. Após redigir, imprima em duas vias, reúna assinaturas e, se desejar, reconheça firma em cartório. Plataformas como Piloto Imóveis oferecem modelos, automação e assinatura eletrônica para facilitar tudo.

Preciso de advogado para contrato comercial simples?

Não é obrigatório contar com advogado em contratos simples, mas é recomendado para casos mais complexos, valores elevados ou negociações fora do padrão. Modelos práticos e personalizados, como os disponíveis em plataformas online confiáveis, trazem segurança à maioria dos acordos sem custos extras. Mesmo assim, em casos de dúvida, consultar um especialista pode evitar prejuízos futuros.

Onde encontrar modelo de contrato comercial simples?

Você encontra modelos atualizados em portais imobiliários, blogs especializados, sindicatos ou, de forma mais prática, em plataformas SaaS de gestão de aluguel, como a Piloto Imóveis. O guia 2025 do blog Piloto Imóveis traz exemplos, detalhamento e dicas para personalizar cláusulas de acordo com a legislação vigente.

Quais documentos são necessários para alugar um ponto?

Normalmente, são necessários: documentos de identidade (RG, CPF ou CNH) de locador e locatário, comprovante de residência, contrato social ou CNPJ (se empresa), comprovantes de renda, laudo de vistoria do imóvel, comprovante de garantia (caução, seguro, fiador), comprovantes de endereço do fiador (quando houver) e certidões negativas de débito e protesto para mais segurança. Recomenda-se incluir todos como anexos ao contrato assinado.

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Lucas Rodrigues

Sobre o Autor

Lucas Rodrigues

Lucas Rodrigues é o fundador da Pilota Imóveis e atua como inovador no setor imobiliário brasileiro. Movido pela própria experiência na gestão de aluguéis, Lucas busca simplificar processos, reduzir a inadimplência e proporcionar mais eficiência para proprietários, corretores e administradoras. Seu trabalho é focado em aliar tecnologia e praticidade, transformando a administração de imóveis por meio de automação e interfaces acessíveis para todos os perfis de usuários.

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